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REDE EBIO

As Estações da Biodiversidade são percursos pedestres curtos (máximo de 3 km), sinalizados no terreno através de 9 painéis informativos sobre as riquezas biológicas a observar pelos visitantes. Cada estação está localizada num local de elevada riqueza específica e paisagística, representativa dos habitats característicos da área. Os painéis funcionam como uma espécie de guia de campo e fazem referência a espécies emblemáticas e comuns. É dado particular destaque aos insectos e plantas, que são a base para a conservação dos ecossistemas terrestres.

Dos estudos de inventariação já realizados foram registadas mais de 5000 observações, que correspondem a cerca de 750 espécies de invertebrados (a maioria são insectos), 100 vertebrados e 750 plantas. Foi igualmente construída uma base de imagem com mais de 20 000 fotografias. 

A rede das EBIO teve início num projeto do Tagis – Centro de Conservação das Borboletas de Portugal financiado pelo EEA Grants. Desde 2010 que as entidades responsáveis pelas estações são, para além do Tagis, o Museu Nacional de História Natural e da Ciência e o Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais. 

Apesar de algumas das estações terem sido criadas com apoio de entidades privadas, a maioria foram financiadas pelos municípios onde se localizam. É de realçar que o apoio das Câmaras Municipais é essencial, mas especialmente importante para a divulgação e dinamização de atividades de educação ambiental ou turismo da natureza.
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OBJETIVOS DAS EBIO

Os principais objectivos deste projeto são aumentar o conhecimento sobre a biodiversidade, contribuir para a valorização do património natural, e especialmente, promover a participação dos cidadãos na inventariação da nossa fauna e flora. Assim, qualquer pessoa, independentemente da profissão e idade (dos 7 aos 77 anos, como o Tintin...), pode dirigir-se a uma EBIO e colaborar ativamente na sua inventariação e monitorização. 

Esta rede representa uma grande parte da diversidade de habitats e espécies do país, integrando locais privilegiados para prosseguir o trabalho de inventariação, observação e monitorização da biodiversidade. As estações têm, igualmente, um elevado potencial para a realização de ações de formação, bem como de turismo ambiental. 

Criámos a designação “RIPAR” para sintetizar a metodologia a adoptar por todos nós: Registar as observações através de fotografia; Identificar as espécies e PARtilhar a informação com a sociedade, através do website www.biodiversity4all.org. ​

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